TUIUTI: CIÊNCIA E CULTURA https://seer.utp.br/index.php/h <div style="-en-clipboard: true;">Revista multidisciplinar da<br> Universidade Tuiuti do Paraná<br> ISSN: 2176-896X<br>DOI&nbsp; 10.35168/2176-896X.UTP.Tuiuti</div> <div style="-en-clipboard: true;">&nbsp;</div> pt-BR <!--?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?--> <div>Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</div> <ul> <li class="show">Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença&nbsp;<a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0" target="_blank" rel="noopener">Creative Commons</a>* que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.</li> <li class="show">Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</li> <li class="show">Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja&nbsp;<a href="http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html">O Efeito do Acesso Livre</a>).</li> <li class="show">Esta revista proporciona acesso público a todo o seu conteúdo, uma vez que isso permite uma maior visibilidade e alcance dos artigos e resenhas publicados. Para maiores informações sobre esta abordagem, visite&nbsp;<a href="https://pkp.sfu.ca/">Public Knowledge Project</a>.&nbsp;</li> </ul> <p><a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/" rel="license"><img style="border-width: 0;" src="https://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png" alt="Licença Creative Commons"></a><br>*Esta obra está licenciado com uma Licença <a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/" rel="license">Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional</a>.</p> joselia.salome@utp.br (Josélia Schwanka Salomé) editoracao.proppe@utp.br (Suporte – Revista TCC) Qui, 12 Dez 2024 14:32:28 -0300 OJS 3.1.1.0 http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss 60 Editorial https://seer.utp.br/index.php/h/article/view/3491 <p>Editorial&nbsp; v. 10 n. 69</p> Josélia Schwanka Salomé ##submission.copyrightStatement## http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 https://seer.utp.br/index.php/h/article/view/3491 Qui, 12 Dez 2024 12:11:36 -0300 Análise de Vídeos sobre Exame de Comparação de Locutores Postados no Youtube® por Fonoaudiólogos https://seer.utp.br/index.php/h/article/view/3478 <p>Introdução: em meio às atuações na perícia fonoaudiológica, destacam-se as audiovisuais, com foco no exame de Comparação de Locutores (CL). A partir da frequência cada vez maior da utilização de recursos tecnológicos, no ambiente virtual, como fonte de pesquisas/informações, cabe averiguar como fonoaudiólogos apresentam sobre a CL na área de perícia criminal em vídeos postados por eles no website YouTube®. Objetivo: analisar vídeos da plataforma YouTube® que abordam o exame CL por parte de fonoaudiólogos. Metodologia: estudo transversal, exploratório, com análise videográfica acerca da CL sob o olhar da Fonoaudiologia voltada ao processo pericial. Para a busca do material foram utilizadas palavras-chave específicas e considerados determinados critérios de inclusão, sendo realizadas visualizações na íntegra desse material e, então, selecionados os vídeos, que foram investigados por meio de Análise de Conteúdo. Assim, elaboraram-se duas categorias: 1) Formação do fonoaudiólogo para atuação na CL; 2) Participação do fonoaudiólogo no processo pericial. Resultados: foram selecionados nove vídeos (quatro contemplados na categoria 1 e cinco na 2) postados após a Resolução Nº 584 do CFFa/2020, que reconhece a perícia fonoaudiológica como especialidade. Considerações Finais: destaca-se a relevância da participação do fonoaudiólogo no tema deste estudo, considerando-se sua formação que contempla diversos aspectos para a realização do exame CL. Chama-se atenção para a necessidade de estudos que levem em conta os conteúdos circunscritos na perícia fonoaudiológica e a participação do fonoaudiólogo na CL, bem como da visão desse profissional no cenário forense para a Fonoaudiologia.</p> <p>Palavras-Chave: Acústica da Fala. Reconhecimento de Voz. Prova Pericial. Mídias Sociais. Fonoaudiologia.</p> Laura Athena Lebedieff, Denise de Oliveira Carneiro Berejuk, Ana Martha  Massucheto, Ângela Stadler, Sidnei Rinaldo  Priolo Filho, Rita Tonocchi ##submission.copyrightStatement## http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 https://seer.utp.br/index.php/h/article/view/3478 Qui, 12 Dez 2024 12:12:43 -0300 Práticas Clínicas Fonoaudiológicas e Educacionais voltadas à pessoa diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista: uma revisão narrativa https://seer.utp.br/index.php/h/article/view/3479 <p>Introdução: O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição de neurodesenvolvimento que pode impactar no desenvolvimento global das pessoas, nas interações sociais que estabelecem na apropriação e aprendizagem da linguagem escrita. Ressalta-se as mídias sociais como ferramenta com potencialidades de promover a acessibilidade e difusão de informações e de saberes formulados por profissionais de várias áreas permitem, bem como, a construção partilhada de conhecimentos. Objetivo: Este estudo visa investigar concepções e práticas fonoaudiológicas e educacionais, veiculadas em vídeos disponíveis no YouTube, enfocando tais processos. Método: Foram identificados 484 vídeos em língua portuguesa no YouTube utilizando palavras-chave como "linguagem escrita", "fonoaudiologia", "educação", "TEA", "Autismo", "Letramento" e "alfabetização". Foram adotados como critérios de inclusão vídeos nacionais produzidos nos últimos 10 anos por fonoaudiólogos e/ou professores para o YouTube. Como critérios de exclusão constam reportagens de TV, palestras, vídeos estrangeiros, caseiros ou de outras temáticas. Resultados: Foram selecionados 13 vídeos, sendo que 61,53% são produzidos por fonoaudiólogos e 38,47% por professores, com 92,31% direcionados a professores e 7,69% a fonoaudiólogos. Quanto às concepções de linguagem escrita, 69,23% a concebem como código/instrumento de comunicação e 30,77% como prática social. Além disso, 92,31% dos vídeos abordam práticas de ensino-aprendizagem da escrita. Conclusão: Fica evidente a necessidade de estudos que analisem a qualidade e consistência das informações veiculadas nesse tipo de produção, bem como, impactos que exercem na formação e atuação profissional, envolvendo contextos e processos clínicos e educacionais voltados à linguagem escrita e alunos diagnosticados com TEA.</p> <p>Palavras-chave: TEA, fonoaudiologia, linguagem.</p> Rayssa Thaynara  Golinelli, Carlos Eduardo Borges Dias, Francielle Guebur, Cristiano Miranda de Araujo, Simone Infingardi Kruger, Rita Tonocchi, Ana Paula Berberian ##submission.copyrightStatement## http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 https://seer.utp.br/index.php/h/article/view/3479 Qui, 12 Dez 2024 12:13:34 -0300 O Vínculo Terapêutico e suas Implicações na Prática Clínica Fonoaudiológica: uma revisão sistemática https://seer.utp.br/index.php/h/article/view/3480 <p>Introdução: o vínculo terapêutico pode ser considerado o ponto central do processo terapêutico fonoaudiológico, pois possibilita a construção de um trabalho significativo entre os participantes da prática clínica. Objetivo: Avaliar as implicações do vínculo terapêutico, no campo da clínica fonoaudiológica. Procedimento metodológico: Combinações de palavras apropriadas e truncamentos foram selecionados e ajustados, especificamente, para cada banco de dados eletrônico. Os estudos foram selecionados por dois revisores independentes e analisados em duas fases. O risco de viés foi avaliado com a ferramenta JBI’s critical appraisal tools Resultados: De 2.229 artigos, 49 foram elegíveis para leitura de texto completo e seis foram incluídos. Considerando o risco geral de viés dos estudos, dois artigos foram julgados com baixo risco de viés, dois com risco moderado e dois com alto risco. Devido à alta heterogeneidade metodológica entre os estudos incluídos e a ausência de dados quantitativos, não foi possível realizar a meta-análise. Pela análise qualitativa, foi possível verificar que o vínculo terapêutico apresenta implicações significativas no processo terapêutico fonoaudiológico, tais como, melhoria das habilidades comunicativas dos pacientes, potencialização de fatores relacionados à motivação e ao engajamento terapêutico. Conclusão: O vínculo terapêutico apresenta influência positiva no fazer clínico, assumindo papel relevante no desenvolvimento do trabalho fonoaudiológico. <br>Palavras-chave: vínculo; fonoaudiologia; clínica; terapia; revisão sistemática</p> Adriele Barbosa Paisca, Lucas Jampersa, Karinna Veríssimo Meira  Taveira, Cristiano Miranda de Araújo, Carlos Eduardo Borges Dias, Giselle Aparecida de Athayde Massi ##submission.copyrightStatement## http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 https://seer.utp.br/index.php/h/article/view/3480 Qui, 12 Dez 2024 12:14:27 -0300 Ruído, Sintomas Auditivos e Qualidade de Vida no Trabalho de uma Equipe de Enfermagem de um Centro de Materiais e Esterilização https://seer.utp.br/index.php/h/article/view/3481 <p>Introdução: Centros de materiais e esterilização (CME), presentes em todos os hospitais, são ambientes de trabalho ruidosos, que podem levar a sintomas auditivos e diminuição da atenção e da concentração no trabalho, com risco para a qualidade de vida. Objetivo: Investigar a percepção do ruído, sintomas auditivos e qualidade de vida em profissionais que compõe a equipe de enfermagem de um CME de um Hospital Universitário da região sul do Brasil. Método: Estudo descritivo, transversal, quantitativo, realizado com a equipe de enfermagem de uma CME. Foram realizadas aferições dos níveis de pressão sonora ambiental, aplicado um questionário fechado para coleta de dados sobre a percepção do ruído no CME, saúde geral, sintomas auditivos e um questionário sobre Qualidade de Vida no Trabalho de Enfermeiros (QVTE). Resultados: Participaram 61 profissionais. Os níveis de ruído médios variaram entre 57,2 dB(A) e 96,6 dB(A), principalmente devido ao ruído da pistola de ar comprimido. Os sintomas auditivos mais predominantes foram intolerância ao ruído, sensação de ouvido tampado, zumbido e dificuldade para ouvir os colegas de trabalho, além de cansaço constante e irritabilidade. Os trabalhadores mais insatisfeitos com as condições de trabalho são aqueles que possuem intolerância ao ruído, que referem que o ruído é desagradável, que a acústica da sala não é satisfatória e que o ruído interfere na comunicação com o colega. Conclusão: Os níveis de ruído no Centro de Materiais e Esterilização são elevados provocando sintomas auditivos e prejuízo na qualidade de vida no trabalho da equipe de enfermagem.</p> <p>Palavras-chave: Audição; Ruído; Qualidade de Vida; Enfermagem; Saúde do Trabalhador.</p> <p>&nbsp;</p> Inês Teresinha Roscziniak Costa, Adriana Betes Heupa, Elysandra Zanchett Golin, Vanessa Luisa Destro Fidêncio, Juliana De Conto, Cláudia Giglio de Oliveira Gonçalves, Débora Lüders ##submission.copyrightStatement## http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 https://seer.utp.br/index.php/h/article/view/3481 Qui, 12 Dez 2024 12:15:23 -0300 Perda Auditiva e Retocolite Ulcerativa: relato de caso https://seer.utp.br/index.php/h/article/view/3482 <p>Objetivo: descrever os achados audiológicos de um indivíduo diagnosticado com retocolite ulcerativa (RCU). Métodos: trata-se do relato de caso de um jovem adulto do sexo masculino, diagnosticado com RCU severa, com queixa de hipoacusia, zumbido bilateral e vertigem ocasional. Foram coletadas informações a respeito do histórico clínico de saúde geral e saúde auditiva e exames audiológicos periódicos. Resultados: As avaliações apontaram comprometimento auditivo, com alteração do tipo mista e do tipo sensorioneural e flutuação da audição, com variação de grau leve a profundo. O participante faz uso de aparelho de amplificação sonora individual, suplementação de ácido fólico e uso dos fármacos infliximabe e metotrexato. Após RCU, também foi diagnosticado com miocardite e hepatite medicamentosa. Os achados audiológicos demonstraram perda auditiva bilateral, com flutuação dos limiares auditivos tonais. Mesmo com o uso de medicações indicadas para perda auditiva imunomediada, não foi observada recuperação da audição. Conclusão: em conjunto com outras evidências, sugere-se uma possível associação, na qual a perda auditiva corresponderia a uma manifestação extraintestinal da RCU, caracterizando doença autoimune da orelha interna (DAOI).</p> <p>Palavras-chave: Proctocolite. Perda auditiva. Doenças Autoimunes. Orelha Interna. Diagnóstico Clínico.</p> Isabela Obrzut, Ângela Helena de Campos, Alana Luiza Pereira, Débora Lüders, Vanessa Luisa Destro Fidêncio ##submission.copyrightStatement## http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 https://seer.utp.br/index.php/h/article/view/3482 Qui, 12 Dez 2024 00:00:00 -0300 Dimorfismo Sexual Relacionado a Dimensão do Espaço Aerofaringeo: um estudo transversal https://seer.utp.br/index.php/h/article/view/3483 <p>Objetivo - O objetivo deste estudo foi analisar se existe dimorfismo sexual correlacionando à dimensão do espaço aéreo faríngeo entre homens e mulheres Método - Um total de 405 telerradiografias de pacientes (239 mulheres e 166 homens). Os dados foram analisados pelos testes qui-quadrado e teste t de Student, com intervalo de confiança de 95% e adotando p &lt; 0,05 como nível de significância, utilizando o software JASP versão 0.17.2.1. Resultados: Houve diferença significativa para o espaço bucofaríngeo (&lt;0.01) entre homens e mulheres, já o espaço nasofaríngeo não houve diferença (0.097). A média de idade da amostra variou entre 36.0 ±13.2 feminino e 36.4 ±12.1 masculino. Conclusão: Os resultados obtidos neste estudo sugerem que existe presença de dimorfismo sexual quando comparado as medidas dos espaços bucofaríngeo, já em comparação com espaço aéreo nasofaríngeo não existe diferença.</p> <p>Palavras-chave: Dimorfismo sexual; ciência forense; espaço aerofaringeo;</p> Aline Xavier Ferraz, Bruno Salvatore Carneiro  Bonaccorso, Arthur Felipe Golin  Silveira, Pedro de Jesus Freitas, Sidnei Priolo Filho, José Stechman-Neto, Bianca Marques de Mattos de Araujo, Ângela Graciela Deliga Schroder, Cristiano Miranda de Araujo ##submission.copyrightStatement## http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 https://seer.utp.br/index.php/h/article/view/3483 Qui, 12 Dez 2024 00:00:00 -0300